quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Com nova regra da reforma aposentados podem receber só 60% da aposentadoria

idoso com faixa ForaDilma e pato amarelo  Com nova regra da reforma aposentados podem receber só 60% da aposentadoriaCaso o governo Temer consiga aprovar sua reforma da Previdência, o trabalhador passará a receber menos quando aposentar após 15 anos de contribuição ao INSS; pelas regras atuais, após 15 anos de contribuição, esse trabalhador tem direito a receber 85% da sua aposentadoria integral; pelas novas regras, cairia para 60%.

Veja os deputados que salvaram Temer para acabar com aposentadoria


247  Se a proposta de reforma da Previdência for aprovada, o trabalhador poderá se aposentar após 15 anos de contribuição ao INSS, como acontece atualmente. No entanto, receberá um valor menor do que receberia hoje. Pelas regras atuais, após 15 anos de contribuição, esse trabalhador tem direito a receber 85% da sua aposentadoria integral. Pelas novas regras, cairia para 60%.
As novas regras propostas estabelecem que, para se aposentar, os homens precisarão ter no mínimo 65 anos e as mulheres, 62 anos. Ambos devem ter contribuído pelo menos 15 anos com o INSS –para servidores públicos, serão pelo menos 25 anos de contribuição.
A reforma da Previdência está na Câmara dos Deputados. O governo espera que seja votada ainda este ano, para depois seguir para o Senado. Em busca do apoio de mais congressistas, enxugou a proposta.
Pelas novas regras propostas, quem cumprir os requisitos mínimos (15 anos de contribuição, além de 65 anos de idade para homens e 62 para mulheres) poderá receber 60% do valor da aposentadoria a que tem direito.
Se quiser ganhar mais, terá que contribuir por mais tempo com o INSS. O aumento será gradativo.
As informações são de reportagem de Ricardo Marchesan no UOL.

sábado, 25 de novembro de 2017

TEMER TORRA R$ 14.500.000.000,00 PARA GARFAR SUA APOSENTADORIA



TEMER TORRA R$ 14.500.000.000,00 PARA GARFAR SUA APOSENTADORIA

Depois do sucesso na compra de deputados para se salvar das denuncias de corrupção, governo de Michel Temer está disposto a torrar pelo menos R$ 14,5 bilhões para comprar votos de parlamentares e aprovar mudanças na aposentadoria dos brasileiros; essa conta pode ainda vir a crescer nas próximas semanas, com medidas que incluem compensações a estados, ajuda a prefeitos e emendas parlamentares; prefeitos já conseguiram de Temer a promessa de R$ 2 bilhões em recursos e o aval para a derrubada de um veto no Congresso que, na prática, pode beneficiar os municípios em “pelo menos” R$ 10 bilhões, nas contas da Confederação Nacional dos Municípios

247 - A retomada das articulações para aprovar a reforma da Previdência ainda este ano vai exigir do governo o pagamento de uma “fatura extra” de pelo menos R$ 14,5 bilhões em troca dos votos do parlamentares.
A conta pode crescer nas próximas semanas com medidas que incluem compensações a Estados, ajuda a prefeitos e emendas parlamentares.
O governo ainda está longe de reunir os 308 votos necessários para aprovar o texto, mas não desistiu de colocar a proposta em votação ainda este ano e já escalou seus principais líderes para conversas com bancadas nos próximos dias.
O governo já está lançando mão de novas benesses para melhorar o clima com o Congresso e angariar o apoio de prefeitos e governadores no corpo a corpo com deputados.
Elas vão além das concessões feitas entre abril e maio, que incluíram os diversos programas de parcelamentos de débitos com direito a descontos em juros e multas - um para contribuintes em geral, um para Estados e municípios e outro para o setor rural.
Os prefeitos já conseguiram de Temer a promessa de R$ 2.000.000.000,00 em recursos e o aval para a derrubada de um veto no Congresso que, na prática, pode beneficiar os municípios em “pelo menos” R$ 10.000.000.000,00 (10 bilhões), nas contas da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Temer vai fazer um rombo de R$ 20 milhões em publicidade com dinheiro público para defender reforma da Previdência

Temer vai fazer um rombo de R$ 20 milhões em publicidade com dinheiro público para defender reforma da Previdência

Parece que o Rombo alegado é só para os aposentados e os pobres , pois para mídia amiga como a Rede Globo sobra dinheiro para tentar enganar o povo, mas não tem para avisar do recadastramento do BPC

O governo Michel Temer(PMDB/SP)  vai lançar uma campanha publicitária de cerca de R$ 20 milhões para defender a reforma da Previdência na televisão. A propaganda ataca o que chama de "privilégios" dos servidores públicos e afirma que "tem muita gente no Brasil que trabalha pouco, ganha muito e se aposenta cedo".

Vejam também: os deputados amigo dele ficar fora da reforma em troca da salvação na denuncia de corrupção

Temer trabalhou  apenas 1 mês e se aposentou com mais de 20 mil 
A propaganda, com um minuto de duração, vai ao ar a partir desta sexta-feira (17) e será exibida por uma semana -principalmente em intervalos de telejornais e novelas. 
"O que vamos fazer de mais importante é combater os privilégios. Tem muita gente no Brasil que trabalha pouco, ganha muito e se aposenta cedo", diz um ator na peça, a que a reportagem teve acesso.

Vejam também: os deputados que salvaram ele para continuar acabando com aposentadoria do povo
O Palácio do Planalto decidiu fazer uma campanha de massa para tentar retomar o debate sobre a reforma, reduzir a resistência da população ao tema e, consequentemente, conter a pressão sofrida pelos parlamentares em suas bases eleitorais. 
O custo total da campanha ainda não foi calculado, mas fontes do governo estimam as despesas em R$ 20 milhões com o vídeo e a compra de espaço publicitário na TV. A peça foi produzida pelas três agências que atendem ao Planalto: Calia, Artplan e NBS. 
O combate aos privilégios é o mote principal da campanha, citado três vezes na peça. "Com a reforma, servidores públicos ou não terão regras equivalentes. A nossa maior preocupação é manter aposentadorias e pensões sendo pagas em dia. Para isso, temos que cortar os privilégios", afirma o texto. 
O governo também destaca que a nova versão da reforma da Previdência mantém as regras de aposentadoria para trabalhadores rurais, deficientes e idosos de baixa renda, e que as regras serão implementadas ao longo de 20 anos. 
Deputados da base aliada, principalmente os do Nordeste, cobravam um esforço do Planalto para ressaltar que a proposta original, que previa regras mais rígidas para aposentadoria, foi flexibilizada. 
"Com a reforma, a idade mínima pra se aposentar vai aumentar aos poucos. Só daqui a 20 anos a idade para se aposentar será de 62 anos para mulheres e 65 para homens. Para pessoas com deficiência e idosos que recebem esse beneficio, a reforma da Previdência não muda nada. E também não muda nada para os trabalhadores rurais", afirma a peça. 
O Planalto já tentou realizar outras campanhas para contornar a impopularidade da reforma. A primeira foi ao ar em outubro de 2016. Todas as peças foram suspensas em maio, quando a delação da JBS envolveu Temer e enterrou as esperanças do governo de aprovar a proposta.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Depois de perdoar bilhoes de dívidas de empresas, Temer quer Trabalhador contribuindo 44 anos para aposentadoria

[Trabalhador teria de contribuir 44 anos para ter teto da aposentadoria]Nova proposta de reforma da Previdência, pode vir com uma regra que reduz o valor do benefício de quem ganha acima do salário mínimo.
A fórmula de cálculo em estudo pelo governo e pela Câmara, à qual a Folha teve acesso, exigirá 44 anos de contribuição previdenciária para o trabalhador receber o valor máximo do benefício.
A regra prevê que o benefício para quem completar idade mínima e 15 anos de contribuição seja equivalente a 50% da média salarial do trabalhador. A mudança não afeta quem tem direito a um salário mínimo, que tem o valor integral garantido.
Após os 15 anos de contribuição, a fórmula prevê o aumento de um ponto percentual por ano de 16 a 25 anos de contribuição; 1,5 ponto de 26 a 30 anos; 2 pontos de 31 a 35 anos e 2,5 pontos a partir de 36 anos de contribuição, com limite de 100%.
O texto já aprovado pela comissão especial na Câmara exige 40 anos de contribuição para ter acesso ao valor máximo do benefício. O relatório do deputado Arthur Maia (PPS-BA) reduziu os 49 anos previstos na proposta original do governo. Agora uma nova proposta está sendo elaborada para compensar a redução de economia prevista para os próximos anos com a flexibilização da reforma.
Arthur Maia anunciou, na semana passada, que ele e o governo negociam com líderes da base uma nova versão da reforma. Ele adiantou que vai retirar a exigência de 25 anos de contribuição e manter os atuais 15 anos. Afirmou, ainda, que manterá a proposta de idade mínima de 65 anos (homem) e 62 (mulheres).
A expectativa é que mudanças na aposentadoria rural e no benefício assistencial pago a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda também sejam retiradas.
Nesse contexto, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, declarou que a redução da proposta não pode ser superior a 50% da economia prevista originalmente. O texto do governo previa cerca de R$ 800 bilhões de ganho com a reforma, mas o relatório aprovado na comissão prevê 75% da economia original.
'OSSO'
Em entrevista à Folha, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta terça-feira (14) que não é possível fazer mais flexibilizações na reforma previdenciária e que ela "já chegou no osso".
Segundo ele, não haverá redução na idade mínima para mulheres, de 62 para 60 anos, apesar da pressão da base. "O governo cumpriu seu papel quando aceitou fazer flexibilizações, agora é hora do Congresso votar."
A mudança na idade mínima tem sido reivindicada por deputadas e senadoras governistas. No governo, há assessores que consideram a redução como uma carta na manga caso a proposta enfrente resistências no plenário.
A tramitação da reforma da Previdência parou em maio, após a aprovação do texto em comissão especial. Para entrar em vigor, a proposta depende de aprovação dos plenários da Câmara e do Senado, em dois turnos, e com o apoio de pelo menos três quintos dos parlamentares em cada Casa. 

sábado, 11 de novembro de 2017

Temer e PSDB provocam queda na arrecadação da previdencia com Reforma Trabalhista, mas querem que o povo pague essa conta trabalhando 49 anos



A reforma trabalhista, que entra em vigor neste sábado, deve reduzir a massa salarial dos brasileiros – e, portanto, também a arrecadação previdenciária; "A massa salarial pode diminuir, então a tendência é que a reforma prejudique a receita do governo", diz Clemente Ganz Lúcio, diretor do Dieese; isso significa que o rombo fiscal do governo Temer, que anda próximo à meta de R$ 159 bilhões na gestão de Henrique Meirelles, pode se tornar ainda mais agudo; ou seja: a "reforma trabalhista", vendida como panaceia por Michel Temer, piora as contas da Previdência
Temer e PSDB provocam queda na arrecadação da previdencia com Reforma Trabalhista, mas querem que o povo pague essa conta
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247  Uma reportagem especial de Ricardo Balthazar e Natália Portinari, publicada neste sábado na Folha de S. Paulo, descobre o óbvio: a reforma trabalhista deteriora as contas da Previdência.
"Muitos especialistas projetam que, com as mudanças, a reforma põe em xeque o futuro da arrecadação previdenciária do governo federal. O trabalhador intermitente, por exemplo, ganha por horas, dias ou meses sem continuidade. O rendimento tributável pode ser menor que um salário mínimo por mês", dizem os jornalistas.
"A massa salarial pode diminuir, então a tendência é que a reforma prejudique a receita do governo", diz Clemente Ganz Lúcio, diretor do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Isso significa que o rombo fiscal do governo Temer, que anda próximo à meta de R$ 159 bilhões na gestão de Henrique Meirelles, pode se tornar ainda mais agudo.
e também os Senadores vagabundos que aniquilaram direitos trabalhistas e querem acabar com aposentadoria

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Temer diz que pedirá ao povo apoio a Reforma da Previdência e acabar com aposentadoria

Temer diz que pedirá ao povo apoio a Reforma da Previdência e acabar com aposentadoria
Temer diz que pedirá ao povo apoio a Reforma da Previdência e acabar com aposentadoriaEm vídeo divulgado no Twitter, o presidente Michel Temer pediu na noite desta terça-feira (7) apoio aos cidadãos do país para aprovar a reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional.

Em vídeo divulgado no Twitter, o presidente Michel Temer pediu na noite desta terça-feira (7) apoio aos cidadãos do país para aprovar a reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional.

Depois de reuniões com líderes da Câmara dos Deputados, ontem, e do Senado, hoje, o governo já admite mudanças no texto da reforma para que, pelo menos, parte dela seja aprovada ainda este ano. Como se trata de emenda Constitucional, para aprovar a reforma na Câmara serão necessários, pelo menos, 308 votos favoráveis.
“Você, meu amigo que está me ouvindo, quando possa, converse com seu amigo, no seu trabalho, na sua atividade, na sua casa, converse onde estiver mostrando a todos que a reforma previdenciária é fundamental para o nosso país para que ele continue a desenvolver-se, como vem desenvolvendo até o presente momento”, disse Temer.
No vídeo, Temer ressalta a importância da reforma, mas diz que o governo “cumpriu seu dever” ao enviar o texto ao Parlamento, em uma sinalização de que a responsabilidade, agora, é de deputados e senadores.
“Nós fizemos reformas importantes para o Estado brasileiro e não é sem razão que o Estado brasileiro começou a crescer, os preços baixaram, o emprego está voltando, os juros caíram e o Brasil está no caminho certo. O governo cumpriu o seu dever, remeteu ao Congresso Nacional a reforma da Previdência. Tenho conversado muito sobre isso”, disse o presidente no vídeo.
Na rede social, Temer disse ainda que, nas reuniões com os líderes da Câmara e do Senado, percebeu a disposição deles em aprovar a reforma previdenciária e que “toda a sua energia” será voltada para isso.
“Uma reforma que dê oportunidades iguais para todos, ou seja, uma Previdência igual para todos os brasileiros, cortando privilégios, e também estamos fazendo um esforço para que hoje e no futuro os aposentados possam receber suas pensões, aqueles que vieram aposentar também possam receber. E tenho absoluta convicção. Quero transmitir a ideia de que toda a minha energia está voltada para concluir a reforma da Previdência”, disse Temer.

Fonte: UOL via Falando Verdades

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Temer vai cortar benefício de até 4,7 milhões de idosos, o chamado BPC

Temer vai cortar benefício de até 4,7 milhões de idosos, o chamado BPC, mas perdoou bilhões em dívidas de empresasBPC ou Beneficio de Prestação Continuado é aquele benefício instituído pela LOAS que garante um salário mínimo pra idosos que não tem direito a aposentadoria por falta de contribuição, como por exemplo o trabalhador rural que nunca contribuiu e tem mais de 65 anos e pessoas com deficiência incapacitante moderada ou grave e cuja renda per capita familiar seja de até 1/4 do salario mínimo.

É a população vulnerável e o Governo Temer do PMDB decretou em julho de 2016 que todos os beneficiários estão obrigados a se cadastrar no CADÚNICO até 31/12/2017 caso contrário terão benefício cortado. Até aí tudo bem. Porém propositalmente não fizeram uma campanha pra alertar a população para o cadastro, com isso a maioria não ficou sabendo. Como exemplo, em BH 14.500 pessoas idosas são beneficiárias e até agora só 1.400 cadastraram e a proporção é a mesma em todo o país.
Mais de 4,7 milhões de pessoas recebem o benefício e quase todas elas vão perdê-lo. É um absurdo, uma maldade. Ajude a divulgar.
Do Plantão Brasil
Vejam os deputados que o mativeram no poder CLICANDO AQUI

CNBB, OAB e Cofecon se manifestam contra a reforma da Previdência, mas corruptos insistem em tirar aposentadoria do povo


CNBB, OAB e Cofecon se manifestam contra a reforma da Previdência, mas corruptos insistem em tirar aposentadoria do povo
Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Federal de Economia (Cofecon) manifestaram-se hoje (19) contra a reforma da Previdência. Em nota, as três entidades disseram que é necessário que a sociedade brasileira esteja atenta às “ameaças de retrocessos”.
“A PEC 287 [Proposta de Emenda à Constituição] vai na direção oposta à necessária retomada do crescimento econômico e da geração de empregos, na medida em que agrava a desigualdade social e provoca forte impacto negativo nas economias dos milhares de pequenos municípios do Brasil”, diz a nota. “A ampla mobilização contra a retirada de direitos, arduamente conquistados, perceptível nas últimas manifestações, tem forçado o governo a adotar mudanças. Possíveis ajustes necessitam de debate com a sociedade para eliminar o caráter reducionista de direitos.”
A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a PEC 287/16 está reunida para a leitura do parecer do relator, Arthur Maia (PPS-BA), sobre o projeto. A previsão é que o texto seja votado na comissão na próxima semana.
Para as entidades, nenhuma reforma que afete direitos básicos da população pode ser formulada sem a devida discussão com o conjunto da sociedade e suas organizações. “A reforma da Previdência não pode ser aprovada apressadamente, nem pode colocar os interesses do mercado financeiro e as razões de ordem econômica acima das necessidades da população. Os valores ético-sociais e solidários são imprescindíveis na busca de solução para a Previdência”, dizem as entidades.
Para a CNBB, a OAB e a Cofecon, as mudanças nas regras da seguridade social têm de garantir a proteção aos vulneráveis, idosos, titulares do Benefício de Prestação Continuada (BPC), enfermos, acidentados, trabalhadores de baixa renda e trabalhadores rurais. “As mulheres merecem atenção especial, particularmente na proteção à maternidade.”
As entidades pedem ainda uma auditoria na Previdência Social que justifique a reforma proposta.
“Sem números seguros e sem a compreensão clara da gestão da Previdência, torna-se impossível uma discussão objetiva e honesta, motivo pelo qual urge uma auditoria na Previdência Social. Não é correto, para justificar a proposta, comparar a situação do Brasil com a dos países ricos, pois existem diferenças profundas em termos de expectativa de vida, níveis de formalização do mercado de trabalho, de escolaridade e de salários. No Brasil, 2/3 dos aposentados e pensionistas recebem o benefício mínimo, ou seja, um salário mínimo, e 52% não conseguem completar 25 anos de contribuição”, argumentam as entidades.